27 de fev. de 2015

Palpites UFC 184 - Rousey x Zingano





O UFC 184 seria o evento que abrigaria a luta entre Chris Weidman e Vitor Belfort pelo título dos pesos médios do UFC, com a lesão de Weidman, a luta entre Ronda Rousey e Cat Zingano foi promovida ao main event.

No Staples Center, a casa do Los Angeles Lakers, as duas lutam pela invencibilidade e pelo título que está nas mãos de Rousey, promete ser um bom combate!

Vamos aos Palpites do card principal, lutas bem casadas, tende a ser  bem equilibrado!


Tony Ferguson (17-3) vs. Gleison Tibau (33-10) Palpite => Tony Ferguson vence.


Alan Jouban (10-3) vs. Richard Walsh (8-2)   Palpite => Alan Jouban vence.
 
Jake Ellenberger (29-9) vs. Josh Koscheck (17-8) 
Palpite => Jake Ellenberger vence.

Raquel Pennington (5-4) vs. Holly Holm (7-0)  Palpite => Holly Holm vence.

Ronda Rousey (10-0) vs. Cat Zingano (9-0)   Palpite => Ronda Rousey vence.

 

26 de fev. de 2015

Angra - Secret Garden





Nota: 8,00

Olhando para trás, lá na década de 90 era certo que o Angra chegaria longe,  porém em seus mais de 20 anos de estrada os obstáculos foram imensos, muitos provocados pelos próprios integrantes e ex-integrantes e seus respectivos egos, brigas, a conturbada parceria com Antonio Pirani da Rock Brigade, acusações de proteção, e até uma morte decretada após um show fraco no Rock In Rio, acabaria com qualquer banda, mas como uma rocha, Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro mantiveram as coisas funcionando e chegaram até Secret Garden, o oitavo full leght do Angra, que mostrou uma nova cara.

Quando Edu Falaschi deixou o Angra, as especulações sobre o novo vocalista começaram, até que Fabio Lione (Rhapsody Of Fire e Vision Divine) veio como convidado, e fez a tour de aniversário do clássico Angel's Cry, o vocalista italiano foi ficando e chegou para gravar seu primeiro disco com a banda brasileira, o jovem baterista Bruno Valverde se juntou ao grupo substituindo Ricardo Confessori que saiu da banda novamente.

Secret Garden representa mais uma guinada na carreira dos caras, e sem dúvidas figura entre os registros mais fortes lançados pelo quinteto, a sonoridade está diferente, a pré produção de Roy Z e a produção e gravação na Suécia com Jen Broger ( Soilwork) deixaram o som mais pesado e progressivo, aproximando do trabalho feito em Aurora Consurgens, porém com novos elementos mesclados a arranjos que remetem ao inicio da carreira, ou seja, é um novo Angra, que não esqueceu do passado, mas olhou para frente.

Nos primeiros acordes da progressiva  Newborn Me o peso das guitarras e o solo de Kiko Loureiro se sobressaem juntamente com a bateria precisa de Bruno, Lione solta sua voz de tenor, imponente e bem encaixada, cantando material próprio fica muito a vontade.

Black Hearted Soul brilha com um coro em latin, contado com as vozes de Lione, Bittencourt, Alírio Neto e Bruno Sutter, um metal melódico acelerado que lembra as passagens mais rápidas do clássico Temple Of Shadows, Final Light incorpora a faceta mais pesada e cadenciada do Angra, com grandes incursões do baixo de Felipe Andreoli.

Aliás vale ressaltar a grande produção que em Storm of Emotions, a balada que me fez gostar muito do disco, é a prova disso, cada acorde de cada instrumento e voz estão perfeitamente audíveis, aqui as vozes e Lione e Rafael Bittencourt dão brilho a essa grande música e preparam os fãs para Violet Sky, surpreendentemente cantada por Bittencourt do começo ao fim.

Na faixa título temos mais uma surpresa, Secret Garden conta com os vocais de Simone Simmons  (Épica) em toda canção, uma balada sinfônica e serena, Lione retorna aos vocais na instigante Upper Levels, que promove o encontro das linhas de Bateria de Holy Land com o peso de Aurora Consurgens. 


Para fechar o disco, Crushing Room é cadenciada, quase tétrica e tem um dueto interessante entre os vocais de Rafael Bittencourt e Doro Pesch acompanhado de muito peso, e claro Kiko Loureiro arrasando nos solos, para não esquecer de suas raízes Perfect Symmetry se conecta ao power metal dos discos Angel's Cry e Rebirth, um recado aos fãs que o Angra não esqueceu de suas origens, para fechar a balada acústica Silent Call fecha Secret Garden de maneira serena, mais uma com Rafael Bittencourt nos vocais.

O saldo final é bem positivo, o Angra soa renovado, forte, falar de seus músicos é perda de tempo, a banda sempre teve excelentes nomes em suas fileiras e agora não é diferente, a única ressalva é que das dez faixas, Fabio Lione só canta em 6, mesmo com os vocais de Rafael e das convidadas serem muito bons, faltou uma maior presença do novo frontman.

Em linhas gerais Secret Garden é um disco vai recolocar o Angra em destaque e esperamos que não demore mais 5 anos para um novo disco, de preferência com a mesma formação, pois os veteranos do metal brasileiro tem muito a mostrar!

 
Storm Of Emotions

 
Secret Garden (2015)




A versão física do disco vem em um digipack muito legal, vale a pena adquirir!

A Banda

Fabio Lione (Vocal)
Rafael Bittencourt (Guitarras e Vocal)
Kiko Loureiro (Guitarra)
Felipe Andreoli (Baixo)
Bruno Valverde (Bateria)




25 de fev. de 2015

UFC Fight Night 61 - Mir se recupera



No último domingo, Porto Alegre recebeu o UFC Fight Night 61 e colocou frente a frente dois pesos pesados que passavam por fases complicadas, Frank Mir vinha de 4 derrotas seguidas, Pezão perdera 2 e um Non Contest, pressionados ambos precisavam do resultado.


Mir não deu chances ao lento Pezão, e em 2 minutos de luta acertou um direto no queixo do Brasileiro que caiu semi nocauteado, liquidou a fatura com golpes no chão se sagrou vencedor, Mir respira no evento e na carreira, Pezão está com um pé fora do UFC.







Edson Barbosa encarou Michael Johnson e foi derrotado na decisão dos juízes,após uma exibição fraca do brasileiro, que rendeu pouco, sem estratégia definida e usando pouco sua trocação e  agressividade

Entretanto o que mais vem chamando a minha atenção atualmente é a fraca preparação técnica de uma parcela grande de lutadores Brasileiros, lutadores que pretendem se tornar membros da elite do esporte em 2 ou 3 anos precisam evoluir técnicamente, e francamente muitos deles não tem nível para lutar em um evento de grande porte, William "Patolino"Macário, Cézar Mutante, Daniel Sarafian, Thiago Marreta e tantos outros sinceramente estão muito longe de serem competitivos no nível atual da organização.

Os lutadores e suas equipes precisam repensar seus métodos, incentivar o esporte de base, as modalidades como Boxe, Jiu Jitsu, Judô, Muay Thai, Wrestling e etc. antes do treinamento misto, pois o que estamos vendo são lutadores que se dizem versáteis, mas na verdade não possuem qualidade em nenhuma modalidade, ruins em todas, e principalmente, no conceito estratégico do combate.

Desse jeito vamos formar lutadores piores a cada geração, algo precisa mudar para o futuro da modalidade em nosso país.

Resultado dos palpites 2 Acertos ( Santiago Ponzinibbio e Frank Mir) e 4 Erros (Frankie Saenz, Adriano Martins,  Sam Alvey, Michael Johnson)
Placar Geral: 12 Acertos, 8 Erros  - 60% de Acerto

20 de fev. de 2015

Palpites UFC FIGHT NIGHT 61 - Pezão x Mir





Porto Alegre recebe mais um evento do UFC no Domingo, marcando o encontro de dois pesos pesados com uma boa rodagem no MMA, Antonio Pezão e o ex-campeão peso pesado Frank Mir lutam para provar que não são astros decadentes e ainda podem render mais algumas boas lutas. 

No co main event Edson Barbosa enfrenta o duríssimo Michael Johnson, luta dificílima de apontar um vencedor, dois lutadores que estão bem colocados nos rankings dos pesos médios e podem cedo ou tarde almejar uma luta pelo cinturão

O card é bem equilibrado apesar de ainda bater an tecla de Brasil x Mundo, o público quer ver lutas de outros atletas misturados, mas não acredito que vá acontecer tão cedo.

Difícil opinar, mas vamos aos palpites do card principal

Iuri Alcantara (32-5, 1 NC) vs. Frankie Saenz (8-2) Palpite => Iuri Alcantra vence.


Santiago Ponzinibbio (19-2) vs. Sean Strickland (15-0 ) Palpite => Ponzinibbio vence.

Rustam Khabilov (17-2) vs. Adriano Martins (26-7) Palpite => Rustam Khabilov vence.

Cezar Ferreira (8-3) vs. Sam Alvey (24-6) Palpite => Cezar Ferreira vence.

Edson Barboza (15-2) vs. Michael Johnson (15-8) Palpite => Edson Barbosa vence.

Antonio “Bigfoot” Silva (18-6-1) vs. Frank Mir (16-9) Palpite => Frank Mir vence.



19 de fev. de 2015

Periphery - Juggernaut : Alpha / Omega







Nota: 8,00

Você já ouviu falar de  djent?  Math Metal? Pois é quem acompanha a música pesada a mais tempo pode não reconhecer esses termos, mas com certeza ouviu bandas de metal progressivo, e para sintetizar o som do Periphery podemos classifica-lo como Progressive Metal djent, que nada mais é que arranjos complexos e sonoridades ecléticas misturados com muito peso, distorção e vocais hora melodiosos hora urrados e guturais.

O Periphery é um dos maiores expoentes dessa estética sonora, ao lado de nomes como Gojira Meshuggah e Skith, e confesso que nunca fui um grande fã do estilo, não por preconceito, mas por não conhecer a fundo, e ao ler boas críticas de  Alpha e Omega (álbuns lançados simultaneamente) dei uma chance ao Periphery, e graças ao Spotify fui digerindo o trabalho.

Mesmo tendo algumas ressalvas sobre alguns aspectos estéticos do som, é inegável a qualidade do sexteto, que encaixa sua sonoridade complexa e raivosa a melodias realmente cativantes, o trabalho é muito bem produzido e cuidadosamente acabado.

 As guitarras do trio Misha Mansoor, Jake Bowen e Mark Holcomb é o grande chamariz, aliado a bateria quebrada de Matt Halpem e aos grooves do baixo de Adam Getgood. Os vocais de Spencer Sotelo é um ponto de dúvida, a demasiada semelhança com Chester Bennington do Linkin Park as vezes incomoda, e o trabalho mais gutural é questionável, mas quando ele resolve se soltar, tem melhores resultados, mas pode evoluir.

Alpha abre com a  complexa A Black Minute, Heavy Heart brilha com a sua veia fusion com hard rock moderno e um pé no pop, com guitarras excepcionais e um bom trabalho de Sotelo nos vocais, uma das melhores faixas da primeira parte.

The Scourge funde melodias pop com incursões que beiram o Groove Metal, simbolizando o tal djent, Alpha tem grandes arranjos vocais e um andamento quebrado da cozinha, algo como o encontro do Progressivo com Hardcore, aliás tudo que o Periphery não tem é uma sonoridade comum, isso é um grande trunfo, mesmo sendo pouco convencionais as melodias da faixa em questão são incrivelmente cativantes.

Em Rainbow Gravity temos o melhor da banda, complexidade extrema dos andamentos aliados a melodias grudentas e um belíssimo solo de guitarra, á a faixa que pode facilmente tornar-se um clássico do estilo.

Em Omega, o Periphery segue com um trabalho de continuidade ao Alpha, musicalmente temos passagens um pouco mais complexas e atmosféricas, mas a diferença é bem sutil, não seria diferente uma vez que as músicas foram todas gravadas nas mesmas sessões.

A progressiva The Bad Thing abre o segundo disco, adicionando passagens mais melodiosas e maiores contrastes entre peso e melodia, outro grande momento, Priestess viaja na influência de Fusion e toques acústicos e vocais mais cantados, aqui Spencer Sotelo solta mais sua voz, e atinge resultados melhores do que no resto do disco.

Graveless visita o Thrash Metal nos riffs das guitarras, e abusa nos grooves do baixo de  Getgood, uma aula de violência mostrando a versatilidade do Periphery, a faixa título Omega, extrapola os limites da experimentações, a intro de piano é interrompida  com um riff demolidor aliado a Blasting Beats furiosos de Matt Halpern e vocais urrados, em meio aos 11 minutos, o som vai ficando mais progressivo com incursões dos belos solos de Misha Mansoor, uma música bem surpreendente.

O Periphery pode alcançar voos mais altos se aparar algumas arestas, principalmente em termos vocais, que não convence totalmente, mas em linhas gerais a banda consegue viajar muito bem dentro de uma gama sonora ampla e até certo ponto antagônica. A habilidade de compor com extremos é o grande lance aqui.

Recomendado para quem está apto a  viajar nas músicas do sexteto, um dos melhores discos de 2015 até agora!


Juggernaut : Alpha (2015)






Juggernaut: Omega (2015)




A Banda

Misha "Bulb" Mansoor – (Guitarra Solo) 
Jake Bowen – (Guitarra Ritmica e  backing vocals) 
Matt Halpern – (Bateria e Percussão)
Spencer Sotelo – (Vocais)
Mark Holcomb – (Guitarra Ritmica)
Adam "Nolly" Getgood – (Baixo)


12 de fev. de 2015

10 músicas para fugir do carnaval em 2015!




Mais um ano vai começar no Brasil, afinal é carnaval, tempo de alegria, de gente pelada na TV, da mais nova sensação do verão brasileiro, até porque, todo tupiniquim ama carnaval correto? Não! E tem muita gente que vive fugindo da grande folia brasileira, e como no ano passado preparei uma play list para chutar o clima carnavalesco para bem longe dos nosso ouvidos.

Divirtam-se!



#10 In Flames - Trigger

Da Suécia para o mundo, os pioneiros do chamado Death Metal Melódico mudaram de cara ao longo de sua carreira, e em Reroute To Remain se livraram dos rótulos e criaram um estilo único, alegria de uns tristeza de outros.





#9 Metal Church - Badlands

Viajando de volta aos anos 80, um dos pioneiros do metal americano, Metal Church conseguiu agregar sonoridades mais tradicionais do Metal com boas doses de Thrash Metal, ícones absolutos!




#8 Kyng - Electric Halo

Esse trio tem potencial para crescer muito, praticando um som que se aproxima do Stoner, com toques de Hard Rock e Alternativo, cativante e diversificado, o Kyng tem estilo.





#7 - Enforcer - Mesmerized By Fire

Mais um sueco que ajudará a chutar o carnaval longe, o Enforcer é uma banda simples e presa em resgatar uma sonoridade do Metal Tradicional, direto e reto, apesar de não apresentar novidades o ritmo das músicas são alucinantes!





#6 - Hibria - Reborn Form The Ashes

Os gaúchos do Hibria tem adrenalina correndo nas veias, impossível não querem chutar as fantasias alheias ao ouvir petardos como Reborn From The Ashes, uma pancada impiedosa, aquecendo para o novo disco que sai esse ano.







#5 - Pride & Glory - Horse Called War

Um projeto interessantíssimo de Zakk Wylde, que aqui além das guitarras assume os vocais, e conta com James Lomenzo no Baixo e Greg D'Angelo na Bateria, uma aula de música que mistura Southern Rock, Hard Rock e Heavy Metal. Artilharia pesada!





#4 - Foo Fighters - The Feast And The Famine 

Dave Grohl é um dos ícones do Rock, o cara é carismático, determinado e talentoso, fez do Foo Fighters um gigante, baseado na competência, garra e um espirito rebelde e inquieto.




#3 - Slipknot - The Heretic Anthem 

Não existe carnaval sem máscaras, e no nosso top 3, vamos com 3 mascarados, para coroar a grande festa brasileira chamamos o "bloco de Iowa" os 9 mascarados chutam tudo. Impiedosos e brutais





#2 Mercyful Fate - A Dangerous Meeting

Nada como uma boa dose de Horror, o Mercyful Fate é um legítimo representante dos pesadelos alheios graças ao macabro (pero no mucho) King Diamond, aumenta que é sonzeira!





#1 Kiss - Creatures Of The Night

Os reis das máscaras a música é manjada, mas o som de bateria de Eric Carr faz as baterias de escolas de samba terem inveja de um homem só, um som que jogou o Kiss ao Heavy Metal, deixando um pouco de lado o Hard Rock característico. Grande som!




Claro que essa lista é uma brincadeira com o clima carnavalesco, e como vivemos no país da diversidade é importante que as diferenças sejam respeitadas, assim como a lista é variada, e heterogênea, como nosso próprio povo.

Divirtam-se com muita sonzeira!


Ouça também no Spotify, só cadastrar, é gratuito.





10 de fev. de 2015

Resultados dos Palpites UFC ON FOX 14 e UFC 183



O mês de Janeiro começou a todo vapor no UFC, após Jon Jones bater Daniel Cormier na primeira semana do mês tivemos Alexander Gustaffson e Anthony Johnson se enfrentando para se credenciarem para enfrentar Jones.

O Palco estava armado para Gustaffson, luta na Suécia, casa cheia e transmissão abundante nas tas locais, entretanto AJ foi um convidado indigesto, entrou e acabou coma  festa no primeiro round, O sueco não soube usar de sua maior envergadura e foi surpreendido pela agressividade e força do americano, que aproveitou para conectar golpes certeiros.

O nocaute técnico aplicado por Johnson no primeiro round freou o ímpeto de Gustaffson e o colocou frente a frente do com Jon Jones.



Johnson surpreendeu com ímpeto e agressividade

Resultado dos palpites 2 Acertos ( Sam Sicilia e Gerard Mousasi)  2 Erros (Ryan Bader e Anthony Johnson)


Já no dia 31 de Janeiro, Anderson Silva retornou ao UFC e enfrentou Nick Diaz em um combate interessante, mas relativamente morno, Anderson dominou as ações e mostrou sua maior arma, golpes precisos que machucaram Diaz.





Anderson venceu com receios, mas com sobras, a maior polêmica, ainda em curso, é o exame anti doping surpresa 4 semanas antes da luta que flagrou o ex-campeão dos médios com substancias proibidas, como os julgamentos ainda estão em curso, teremos que esperar os resultados, comentarei sobre tudo isso após outros resultados serem divulgados.


Resultado dos palpites 4 Acertos ( Thiago Tavares, Thales Leites, Tyron Woodley) e Anderson Silva)  1 Erro (Al Iaquinta)
Placar Geral: 10 Acertos, 4 Erro  - 71% de Acerto