21 de out. de 2014

Slipknot - .5 The Gray Chapter



Nota: 9,5

Goste ou não o Slipknot é um dos maiores nomes do Heavy Metal dos últimos anos, a banda que assombrou o mundo da música pesada com uma estética sonora pouco convencional foi se transformando ao longo dos anos, do New Metal do debut Slipknot (1999) passou a soar extremamente brutal em Iowa (2001), encontrou melodias e estruturas mais tradicionais com solos de guitarras em Vol3 (2004) e viajou entre os extremos da calmaria a brutalidade em All Hope Is Gone (2008).

Muita coisa aconteceu desde o disco de 2008, a morte do baixista e fundador Paul Gray e a saída conturbada de um dos pilares da banda, o baterista Joey Jordison poderia marcar o fim do Slipknot, porém eles juntaram os cacos e lançaram o quinto capitulo dessa história.

Essa introdução é importante para entender .5 The Gray Chapter, que esteticamente consegue fundir os quatro discos anteriores,  as estruturas desconstruídas, niilistas e furiosas do debut e Iowa dão as caras, assim como os solos de guitarra, melodias e o ar melancólico de Vol 3 e All Hope Is Gone se fazem presente.

A nova empreitada do Slipknot é pretensiosa e foi idealizada para ser o disco que colocará a banda no topo de sua carreira, tarefa complicada, mas se não conseguiu seu objetivo chegou bem perto. .5 The Gray Chapter é um grande registro.

Apesar de todo o peso e sujeira, o Slipknot sempre primou por estruturas conceitualmente complexas, a música é pouco convencional, mas brilha em momentos que combinam um turbilhão de emoções como a melancólica e agonizante abertura com  XIX que serve de introdução para a caótica Sarcastrophe, que parece ter saído do debut Slipknot, um começo forte e empolgante.

Mais uma pedrada vem na sequencia com a thrash AOV que já caiu no gosto dos fãs os efeitos de Craig Jones complementam as guitarras da dupla James Root e Mick Thomson, vale destacar a bateria enfurecida do batera (especula-se que seja Jay Weinberg) que substitui Jordison.

The Devil In I foi divulgada antes do lançamento fazendo uso dos vocais limpos de Corey Taylor, que brilha com sua voz bem postada e um refrão bem fácil, a música feita para suceder Duality e Psychosocial. Killpop explora novas sonoridades com  muita melodia aliada ao ritmo e percussão de Shawn Carhan,Chris Fehn e do misterioso batera, destaque para o grande solo de guitarra.

Dando sequencia vem a esquistona e barulhenta Skeptic recheada de efeitos e distorções se aproximando do que faziam no inicio da carreira, Lech da continuidade ao padrão desconstrutivo da faixa anterior, um metal industrial furioso recheado de acordes dissonantes, a calmaria se faz presente com a bem arranjada Goodbye. 

Seguindo viagem no universo doentio dos mascarados, Nomadic é o retorno aos tempos do aclamado Vol 3, linhas de vocais grudentas de Taylor aliada ao timbre sujo das guitarras  de Root e Thomson que despejam bons solos, guitarras essas que brilham em The One That Kills The Least e sua alternância angustiante entre calmaria e agressividade, uma das melhores do disco.

Custer chuta tudo para o alto trazendo o Slipknot mais enlouquecido do que nunca, os grooves do baixo carregam os efeitos e percussões montando uma massa sonora impiedosa como um rolo compressor, a breve Be Prepared For Hell introduz outro massacre, o primeiro single The Negative One presenteia o ouvinte com mais uma aula de Metal Industrial. Para fechar o disco, a sombria e melódica If Rain Is What You Want encerra com competência um dos discos mais empolgantes de 2014.

Para quem acha que só as bandas clássicas fazem Heavy metal de qualidade é bom atualizar suas playlists e coleções, o Slipknot é um gigante que parece mais forte do que nunca.



The Negative One



The Devil In I



.5 The Gray Chapter (2014)

  1. XIX
  2. Sarcastrophe
  3. AOV
  4. The Devil In I
  5. Killpop
  6. Skeptic
  7. Lech
  8. Goodbye
  9. Nomadic
  10. The One That Kills The Leaste
  11. Custer
  12. Be Prepared For Hell
  13. The Negative One
  14. If Rain Is What You Want
A Banda

(#0) Sid Wilson  turntables
(#3) Chris Fehn  percussão, backing vocals
(#4) Jim Root  guitarra, baixo
(#5) Craig "133" Jones  sampler, teclado
(#6) Shawn "Clown" Crahan – percussão, backing vocals
(#7) Mick Thomson – guitarra, baixo
(#8) Corey Taylor  vocal

Alessandro Venturella - baixo 
Jay Weinberg (provavelmente, mas ainda não confirmado pela banda) - bateria


18 de out. de 2014

Accept - Blind Rage






Nota: 8,5


A vitalidade que o Accept demonstra desde seu retorno em 2010 é admirável, um dos maiores nomes do Heavy Metal mundial não sente o peso do tempo, pelo contrário, o hiato de 1996 a 2010 em discos de estúdio renovou as energias e trouxe uma banda preparada para entregar aos fãs grandes trabalhos.

Blind Rage é o terceiro disco com Mark Tornillo nos vocais, um dos responsáveis pela banda soar tão vigorosa atualmente além da sessão instrumental do Accept que sempre foi aclamada  graças ao talento de Wolf Hoffman que tem nas melodias das guitarras seu grande diferencial, são riffs e solos de muito bom gosto.

Entretanto a maior força do Accept está no conjunto e suas composições, não espere aqui um disco de vanguarda, mas sim um som tradicional calcado nos anos 80 muito bem atualizado nos timbres pesados na mixagem poderosa de Andy Sneap, que faz os alemães soarem atualizados, diferentemente do Judas Priest que  mostrou uma grande fragilidade em Redeemer Of Souls, os veteranos da terra de Mario Gotzë  estão como sua seleção de futebol, fortes e imponentes.

Stampede é uma pedrada up tempo com grande destaque para as guitarras de Hoffman e Herman Frank, Last Of Dying Breed convoca Balls To The Wall destilando coros grudentos. Um ótimo começo.

 A solidez da bateria de  Schwarzmann e o Baixo estrondoso de Peter Batles fazem a alegria dos fãs na recheada de groove Fall Of The Empire, um dos melhores momentos do disco.

A proposta de Blind Rage é diferente de Stalingrad, que era mais épico, pesado e veloz, o novo disco é mais cadenciado e melodioso, essa alternância é muito bem vinda! Eles voltam a pisar  no acelerador na demolidora Trail Of Tears, com um pé no Power Metal, estilo que a banda ajudou a desenvolver no clássico Fast As A Shark em Restless And Wild (1982), ressalto a perfomance arrasadora de Tornillo nesta faixa.

É dificil desassociar o Accept das guitarras matadoras, Wolf Hoffman tem um arsenal de melodias geniais e seu talentoso  parceiro Herman Frank complementa com maestria o setor das seis cordas, 200 Years é o símbolo disso, riffs matadores, dueto de guitarras e um solo evocando a música clássica.

O disco passa rápido, é divertido e contagiante, em sua parte final o ritmo não cai, e a qualidade é mantida sem grande esforço, From The Ashes We Rise flerta com o hard rock e acerta com melodias muito bonitas, The Curse vem com acordes dissonantes e um grande som de baixo na introdução, épica, um grande momento que evoca o mega clássico  Head Over Heels, mais uma vez o bom gosto impera com uma forte e emocionante entonação da voz  de Mark Tornillo, foi bom Udo ter ficado de fora.

Sim, os caras são veteranos e não precisam provar mais nada, mas ao contrário de muitos grandes nomes do estilo, o Accept mostrou relevância, não deixou a preguiça e o comodismo tomar conta e de forma inspirada entregou uma grande obra. 

Um disco genuinamente Heavy Metal, compre sem pensar, de preferência a versão dupla com DVD com um show inteiro gravado no Chile na tour de Stalingrad.






Stampede






Blind Rage (2014)


  1. Stampede
  2. Last Of Dying Breed
  3. Dark Side Of My Heart
  4. Fall Of The Empire
  5. Trail Of Tears
  6. Wanna Be Free
  7. 200 Years
  8. Bloodbath Mastermind
  9. From The Ashes We Rise
  10. The Curse
  11. Final Journey


A Banda

Mark Tornillo (Vocais)
Wolf Hoffmann (Guitarra)
Herman Frank (Guitarra)
Peter Baltes (Baixo)
Stefan Schwarzmann (Bateria)



13 de out. de 2014

Unisonic - Light Of Dawn






Nota: 8,00

Quando os primeiros acordes de Your Time Has Come surgem podemos perceber como o Unisonic tem uma evidente aura do Helloween dos anos 80,  um pouco daquela magia apareceu  e fez os fãs dos abóboras adotarem a banda que juntou Michael Kiske e Kai Hansen novamente após 15 anos, mas se engana quem pensa que a eles se limitam a emular o percursor do Power Metal.

O Unisonic é mais que isso,  a fusão do passado bem calcado no Hard Rock de Dennis Ward (baixo) Kosta Zafiriou (bateria) e Mandy Meyer (guitarra), com as influências pop e folk de Kiske e o Heavy Metal de Hansen criam uma atmosfera diversificada e agradável.

Denis Ward conseguiu deixar o Unisonic mais homogêneo,  sem perder sua essência ao mixar o trabalho de forma mais direta e metalizada em relação ao debut, ponto para o baixista/produtor.

Os arranjos diversificados se espallham ao longo do disco, os teclados do sexto membro Güntter Werno criam boas atmosferas, fazendo a chamada "cama sonora" para as guitarras de Meyer e Hansen brilharem, aliás, o fundador do Helloween não vive um grande momento no Gamma Ray mas a parceria com Ward e Kiske trouxe oxigênio para carreira dele.

Impossível não se empolgar com as linhas vocais impressionantes de Exceptional, um show de Kiske, mesmo sem apresentar nada de especial For The Kingdom é um tema que caberia perfeitamente nos discos do Helloween.

Night Of Long Knives é o simbolo do Unisonic, grandes vocalizações e arranjos que passeiam entre o Metal e o Hard Rock sem pudor, uma das melhores faixas de Light Of Dawn ao lado da empolgante Find Shelter, outro bom momento vem com a eclética e pop Blood , um prato cheio para os fãs da carreira solo de Michael Kiske.

Mas existem algumas escorregadas como a arrastada When The Deed Is Gone, dispensável, Throne Of The Dawn reascende com um som de baixo potente e guitarras cortantes, o clima up tempo combina com a voz de Kiske,  mais uma vez a dupla Hansen/Meyer brilha nos riffs e solos.

Fechando o disco temos a agradável Manhunter e a balada "Kiskeana" You And I  que destila um pouco mais da qualidade vocal do aclamado cantor.

O Unisonic conseguiu em seu segundo trabalho superar o debut auto intitulado, com grandes músicos e uma atmosfera agradável Light Of Dawn é o esforço bem sucedido de uma banda e não apenas mais um projeto de Michael Kiske e Kai Hansen.

Vale a pena conferir


Exceptional




Light Of Dawn (2014)
  1. Vanite 2.0
  2. Your Time Has Come
  3. Exceptional
  4. For The Kingdom
  5. Not Gonna Take Anymore
  6. Night Of Long Knives
  7. Find Shelter
  8. Blood
  9. When The Deed Is Done
  10. Throne Of Dawn
  11. Manhunter
  12. You And I

A Banda

Michael Kiske (Vocais)
Denis Ward (Baixo)
Kai Hansen (Guitarra)
Mandy Meyer (Guitarra)
Kosta Zafiriou  (Bateria)



10 de out. de 2014

10 discos dos anos 2000 (não tão) óbvios de Thrash Metal





O Thrash metal é um estilo que explodiu na década de 80 e 90 fundindo o Heavy Metal, Punk Rock e traços de Hardcore, grandes bandas americanas como Metallica, Slayer, Megadeth, Anthrax (chamados de big four recentemente) costumam  ser mais lembrados como referências e tem seus álbuns figurando em listas essenciais como muita justiça, mas o que existe além dessas feras todas? 

Tem muitas coisas legais para conhecer desse sub gênero desde veteranos até novidades. Vou listar  10 álbuns dos anos 2000 em diante, a idéia é mostrar várias gerações, para quem conhece vale a menção, quem ainda não ouviu, pode ganhar novas opções.

Vale lembrar que não citarei nada do Big Four aqui, mesmo tendo discos muito bons no período. 

A ordem não implica em comparações de bandas apenas minha preferencia dentre os citados.




# 10 - Savage Messiah - The Fateful Dark (2014)




Os novatos ingleses do Savage Messiah fizeram bonito, já resenhei esse disco aqui no Its Electric, é uma banda da nova safra que tem como matriz o Thrash Metal mas com influências tradicionais e mais melódicas. Vale conferir, tudo muito bem tocado, e com composições bem interessantes.

Destaques: Iconocaust, Hellblazer, Fateful Dark


Hellblazer




#09 - Woslom - Evolustruction (2013)




Grata revelação, o Woslom é uma das novidades do cenário nacional, a banda é de São Paulo e vem se firmando, já excursionou 2 vezes na Europa. Evolustruction foi destaque do ano passado, um Thrash Metal que remete ao Testament devido a mescla de arranjos complexos com passagens bem pesadas. Composições boas, boa produção e competência.

Destaques: Evolustruction, Pray To Kill, New Faith.


 New Faith





#08 -  Exodus - Tempo Of The Dammed (2004)





O Exodus é um dos pilares do Thrash Metal e uma das pioneiras do estilo quando lançou o clássico Bonded By Blood (1985), após mudanças e um hiato de 12 anos o Exodus voltou a ativa com um dos melhores registros da carreira. Tempo Of The Dammed é uma pedrada, Gary Holt liderou a banda para um novo caminho, a produção de Andy Sneap ressaltou o peso e a agressividade, o vocalista Steve "Zetro" Souza fez seu melhor trabalho a frente da banda até o momento. Clássico!

Destaques: Scar Spangled Banner, Black List, Tempo Of The Dammed


Tempo Of The Dammed





#07 -  Overkill - Ironbound (2010)





O Overkill é incansável, Bobby Blitz (vocal) e DD Verni (baixo)  lideram a banda desde o inicio dos anos 80, os nova iorquinos já possuem muitos clássicos em sua vasta discografia e Ironbound representa um clássico mais atual, com a mesma pegada insana e muita energia eles arrebentaram tudo com riffs inspirados, vocais rasgados e uma cozinha demolidora. Ouça, vale a pena!

Destaques: Ironbound, Bring Me The Night,  Endless War




Bring Me The Night





#06 - Soulfly - Dark Ages (2005)





Quando Max Cavalera decidiu reduzir os experimentos do Soulfly e caminhar para suas raízes tomou a decisão correta, Dark Ages é um marco na carreira da banda, encontrando o equilíbrio entre experimentos e agressividade notamos toda a qualidade de Max como mastermind. Um som pesado, recheado de grooves e grandes arranjos. Thrash Metal moderno com muita qualidade. estaque para os solos de Mark Rizzo.  Um Petardo!

Desatques: Babylon, Arise Again, Frontline



Arise Again




#05 - Evile - Skull  (2013)





Mais um nome da nova geração, os ingleses do Evile praticam um Thrashão clássico, bebendo diretamente das fontes do Metallica e Slayer, a influência desses nomes é latente. O grande trunfo dos caras é acertar a mão nas composições, as músicas empolgam e a performance dos músicos é um atrativo a mais. Um grande disco do gênero.

Destaques: Skull, Tomb, What You become


Skull




#04 - Nevermore - This Godless Endeavor (2005)




O Nevermore faz uma falta tremenda para quem gosta de um som pesado e obscuro, em This Godless Endeavor a turma de Seattle caprichou, estruturas grandiosas, velocidade, peso e momentos melancólicos como de costume, grandes músicas e um conteúdo lírico complexo. Excelente, um dos melhores discos dos caras.

Destaques: Born, My Acid Words, This Godless Endeavor

Born 





#03 -  Korzus - Discipline Of Hate (2010)





O Korzus é uma das instituições do metal brasileiro, na ativa há 30 anos eles não perderam a mão, pelo contrário seus registros mais recentes soam mais fortes do que nunca, após o excelente Ties of Blood (2004) eles voltaram ainda mais afiados, Discipline Of Hate é uma aula de Thrash Metal, e pode ser colocado facilmente como um dos grandes registros do gênero. A produção assinada por Marcelo Pompeu e Heros Trench é digna de aplausos. Não conhece? Faça um favor a você mesmo!

Destaques: Discipline Of Hate, 2012 , Raise Your Soul


Discipline Of Hate





#02 -  Testament - Dark Roots Of  Earth (2012)





Mais um ícone do estilo, o Testament tem uma rica discografia recheada de clássicos eternos da música pesada, em Dark  Roots Of Earth eles não brincaram em serviço e trouxeram um disco forte, pesado e altamente técnico. Se você ainda não ouviu não sabe o que está perdendo. (Acessem o review que fiz do disco aqui)
Destaques: Native Blood, True American Hate, Cold Embrace


Native Blood




#01 - Machine Head - The Blackening (2007)





O Machine Head teve seus altos e baixos desde sua estréia em 1994, aos poucos Robin Flynn foi reencontrando sua inspiração até chegar no imponente The Blackening, um dos melhores discos de Heavy Metal da década passada. O registro é emblemático e brinda os ouvintes com uma sonoridade destruidora carregada de melodias irrepreensíveis. James Hetfield citou The Blackening como um dos melhores discos que ele ouviu nos últimos anos. Obrigatório!


Destaques: Clenching The Fists Of Dissidents, Wolves, Farewell To Arms


Clenching The Fists Of Dissidents



7 de out. de 2014

Resultados UFC Fight Night 54 e 55



No último final de semana tivemos doso eventos do UFC no mesmo dia, um na Suécia e outro no Canadá, com uma renovação de nomes o evento busca os novos campeões em eventos menores mas não menos empolgantes.


Gunnar Nelson é surpreendido na Suécia.

No evento da Suécia o favorito Gunnar Nelson enfrentou Rick Story que tem potencial mas sua irregularidade o transforma numa incógnita, mas no duelo contra uma grande promessa aprontou das suas e venceu na decisão.

O combate foi equilibrado, mas Story sempre esteve a frente de Nelson, que só venceu o primeiro round, a luta foi movimentada e boa de assistir, uma batalha de 5 Rounds, com a vitória Story renasce nos meio médios, Nelson escorrega um pouco em sua ascensão meteórica.

Stroy soltou golpes furiosos

Nelson respondeu bem



Rory MacDonald merece um title shot.

Lutando em casa o Canadense Rory MacDonald venceu o belga Tarec Saffiedine por Nocaute Técnico no terceiro round, a luta foi movimentada e mostrava a diferença de estratégia dos lutadores com clareza, MacDonald era mais perigoso e direto, Saffiedine é um striker de elite e usava os chutes baixos e socos combinados para minar o canadense.

Rory dominou as ações, mesmo sendo castigado nas pernas, teve precisão de contra golpear Saffiedine com um cruzado e um upper, desnorteando o oponente e finalizando a fatura com golpes no chão. Rory MacDonald merece uma chance de lutar pelo cinturão. 


Contra Ataque mortal



O Brasileiro Rapahel Assunção venceu bem Bryan Caraway e segue perseguindo TJ Dillashaw pelo título dos pesos galos.


Raphael acertou bons golpes

Resultado dos palpites UFC Fight Night 54: 2 Acertos(Mike Wilkinson e Jan Błachowicz ) 2 Erros (Max Holloway e Rick Story)


Resultado dos palpites UFC Fight Night 55 : 5 Acertos ( Nordine Taleb, Elias Theodorou, Chad Laprise, Raphael Assunção e Rory MacDonald - 100% de Acertos

Placar Geral 95 acertos 48 Erros = 66,64% de Acerto


3 de out. de 2014

Palpites UFC Fight Night 54 e 55


A globalização do MMA é representada hoje pela ascensão do UFC, a organização norte americana é responsável pelo atual crescimento do esporte e vem realizando eventos em diversos lugares e em alguns casos de forma simultânea em continentes diferentes.

Nesse Final de semana  Suécia e Canadá  vão ser palco de boas lutas, como sempre vamos aos palpites do card principal.


UFC Fight Night 54 - Nelson x Story  - Suécia







Niklas Backstrom (8-0) vs. Mike Wilkinson (8-1) Palpite => Mike Wilkinson 

Ilir Latifi (9-3) vs. Jan Błachowicz (17-3) Palpite => Jan Błachowicz

Akira Corassani (12-4) vs. Max Holloway (10-3) Palpite => Akira Corassani 

Gunnar Nelson (13-0-1) vs. Rick Story (17-8) Palpite => Gunnar Nelson 



UFC Fight Night 55 - MacDonald x Saffiedine - Canadá








Nordine Taleb (9-2) vs. Li Jingliang (9-2) Palpite => Nordine Taleb
Elias Theodorou (9-0) vs. Bruno Santos (14-1) Palpite => Elias Theodorou
Chad Laprise (9-0) vs. Yosdenis Cedeno (10-3) Palpite => Chad Laprise
Raphael Assunção (21-4) vs. Bryan Caraway (19-7) Palpite => Raphael Assunção
Rory MacDonald (17-2) vs. Tarec Saffiedine (15-3) Palpite => Rory MacDonald