27 de fev. de 2014

10 músicas para (tentar) espantar o Carnaval!

Sendo mais sincero possível, nem todo brasileiro ama carnaval e/ou suporta toda essa explosão de alegria repentina tão autênticas como notas de três reais com fotos do Anderson Silva, pior de tudo, o carnaval é a plataforma de lançamento de muitas porcarias  musicais que ficarão por ai até o próximo verão. 

Uma vez que não há escapatória para tanta picaretagem resolvi colocar 10 músicas que ajudam a espantar o espírito do folião que pode assombrar nosso ouvidos nesse feriado!

Uma lista bem eclética!



#10 Volbeat - The Mirror And The Ripper

A mistura de Heavy Metal, Rockabilly e e Southern Rock somada as letras contando histórias de faroeste e horror caem bem!




#9 Scorpion Child - Kings Of Highway

Hard Rock setentista, com toques de Heavy Metal do inicio dos 80's, os Texanos do Scorpion Child tem classe, essa sim é uma BOA novidade para o carnaval!




#8 - Five Finger Death Punch - Lift Me Up (feat Rob Halford)

Um grande encontro de gerações, os americanos do Five Finger Death Punch representam uma vertente mais ligado ao Groove Metal, uma grande banda, e o Metal God Rob Halford aparece para prestigiar os caras. Vale conferir!




#7 - Black Country Communion - The Batlle For Hadrian's Wall

Voltando ao Hard Rock, o super projeto Black Country Communion acabou devido a conflitos entre Glen Hughes e Joe Bonnassa, mas o legado continua vivo, os veteranos mandaram muito bem. Uma mistura de de Deep Purple e Led Zeppelin ecoando com força e musicalidade ímpares.




#6 Arctic Monkeys - Do I Wanna Know

Todos sabem minha preferência pelas vertentes mais pesadas do Rock e Heavy Metal, entretanto a diversificação é essencial para a sobrevivência de qualquer estilo. O Indie Rock bem feito e recheado de guitarras e grooves desses ingleses é muito legal! Ouça sem medo!



#5 Seasick Steve - Never Go West

Misture Rock de Garagem, Southern Rock e instrumentos feitos com restos de latas, aparentemente sairia um monte de lixos certo? Errado, esse cara faz um som maluco e muito bom, vale conferir o som insano desse cara!




#4 - Slayer - Disciple

Após a calmaria das faixas anteriores, podemos colocar um pouco mais de energia e demonstração de como amamos o carnaval, Slayer neles!



#3 -  Trivium - In Waves

Peso e melodia na medida certa, uma grande banda que promete carregar o legado da música pesada, para quem gosta de guitarras afiadas é um prato cheio




#2 - Mastodon - Blasteroid

Pancada forte desses monstros de Atlanta, som vigoroso, bem tocado uma mistura interessante entre Progressivo e Heavy Metal.



#1 - Black Sabbath - Black Sabbath

O surgimento oficial do Heavy Metal, quer algo mais anti carnaval do que isso? Veteranos que influenciam uma infinidade de bandas por ai!



O tom de brincadeira da postagem é para mostrar que existe muita diversidade dentro do universo do Rock, e um fã pode gostar de Slayer e Arctic Monkeys por mais diferente que eles soem, dê chance aos seus ouvidos e aproveite! Sem desculpas para escutar o "novo hit do verão"



25 de fev. de 2014

UFC 170 - Rousey vence sem sustos

No último sábado tivemos o UFC 170, estrelando Ronda Rousey, campeã e invicta manteve seu cinturão e confirmou o status de maior estrela da organização após o afatsamento de Georges St Pierre e Anderson Silva.


A luta de Ronda Rousey e Sara McMan foi tranquila, uma vez que Ronda acertou uma potente joelhada no plexo de Sara e completando com golpes com a desafiante já sem poder de reação, logo no primeiro round, terminando a luta e vencendo por TKO, o primeiro de sua carreira, uma vez que todas suas vitórias anteriores tinham acontecido através de chave de braço.




No co Main event, Daniel Cormier venceu Patrick Cummins por TKO no primeiro round, a luta começou feroz, Patrick tentou aplicar uma forte pressão sobre o ex-campeão do Strikeforce, que com muita velocidade e punhos afiados conseguiu excelentes golpes no contra ataque. Atuando na categoria dos meio pesados, Cormier está ainda mais rápido e aparentemente não perdeu potência nos golpes.

 Após bons golpes, Cormier definiu a fatura e despachou seu adversário sem grandes problemas. Ele veio para agitar a  categoria que anda bem parada.






Resultado dos palpites  : 2 Acertos (Daniel Cormier e Ronda Rousey ) 3 Erro ( Robert Whittaker, Mike Pyle e Rory MacDonald)
Placar Geral 17 acertos 8 Erros = 68% de acertos

21 de fev. de 2014

Palpites UFC 170 - Rousey x McMann







O Mandalay Bay vai receber mais um grande evento no sábado, Ronda Rousey vai fazer mais um main event contra Sara McMann defendendo seu cinturão novamente.

Como sempre vamos aos palpites do card principal, lutas bem difíceis de opinar, prevejo um placar mais complicado!



Robert Whittaker (11-3) vs. Stephen Thompson (8-1) => Palpite Whittaker vence

Mike Pyle (25-9-1) vs. T.J. Waldburger (16-8) =>  TJ Waldburger vence.

 
 Rory MacDonald (15-2) vs. Demian Maia (18-5)=> Demain Maia vence.

 Daniel Cormier (13-0) vs. Patrick Cummins (4-0)=> Daniel Cormier vence.

Ronda Rousey (8-0) vs. Sara McMann (7-0) => Ronda Rousey vence.

19 de fev. de 2014

Test Time Review # 7 - Yield (1998)




Após minha pisada na bola por não ouvir Lightning Bolt em tempo de colocá-lo no meu top 10 de 2013, resolvi homenagear o Pearl Jam com dois reviews, o primeiro deles, do referido álbum lançado ano passado, e agora um Test Time Review de Yield (1998), um álbum curioso que marca o fim da fase mais conturbada da carreira do quinteto de Seattle.

Yield é o primeiro lançamento do Pearl Jam que eu de fato acompanhei como fã de verdade, uma vez que já conhecia a banda, possuía Ten e VS na coleção mas estava bem alheio do que ocorria com eles naquele momento.

A Banda


Eddie Vedder (Vocais, Guitarra)
Mike McCready (Guitarras)
Stone Gossard (Guitarras)
Jeff Ament (Baixo)e
Jack Irons (Bateria)

O Contexto

Em 1998 toda a cena de Seattle, o chamdo Grunge, já era considerado uma onda do passado , o Pearl Jam viveu a explosão de popularidade entre 1991 e 1994, e tamanha exposição quase destruiu a banda, de fato nem eles aguentavam mais o sucesso quase sem limites que era uma combinação óbvia de talento e apelo midiático.

Pensando nisso, Eddie Vedder que acabará de tomar as rédeas criativa da banda ao lado de Stone Gossard e Jeff Ament, já vinha sugerindo mudanças importantes para o futuro, Vitology (1994) mostrou um som mais cru e punk rock, o sucesso de vendas foi imediato devido ao grande apelo de anos anteriores, mas  todos notaram uma atitude diferente, No Code (1996) quebrou paradigmas sonoros e mostrou influências de Folk Rock e World Music, acalmando as coisas e tirando a banda do foco. 

 Vitology e No Code não possuíam video clipes e a briga com a ticketmaster jogou a banda em turnês mais remotas e esparsas. Após as críticas devido a suavidade de No Code, e boatos de uma possível dissolução, o Pearl Jam entrou em estúdio prometendo um disco mais ligado as suas raízes, então foi lançado Yield.


As Impressões do passado

Yield  foi cercado de expectativas, após tantas polêmicas e a guerra contra sua própria popularidade o Pearl Jam parecia preparado a retornar aos poucos aos holofotes, mais maduros e preparados para encarar o que viria pela frente.

Mesmo com os conflitos criativos entre Vedder e Gossard resolvidos, Yield ainda mostrava resquícios de uma banda que ia abandonando a fúria e inocência dos primeiros anos para buscar uma sonoridade mais ampla e diversificada.

Contando com certa dose de indecisão, Yield conseguiu quebrar o estilo essencialmente moroso de No Code e resgatar um pouco da energia perdida, Stone Gossard e Mike McCready ressurgiram mais fortes com suas guitarras afiadas, Eddie Vedder conseguia escapar de seus clones surgidos aos montes e mostrar todo seu talento como compositor e cantor, Jeff Ament e Jack Irons colocaram mais peso e energia quando requisitado.

Mesmo com um retorno a sua essência os experimentos não foram abandonados, alguns sintetizadores foram colocados em algumas músicas, baladas mais melancólicas e adultas foram adicionadas misturadas a atitude e pegada rockeira que consagrou os caras.

O Pearl Jam estava de bem com todos, lançou o clipe Do The Evolution, maior clássico do disco, uma animação fantástica dirigida pro Todd McFarlene, outros sucessos como Brain Of J. Given To Fly, e Faithful garantiram muitos aplausos dos fãs, por sua vez faixas como Red Dot (untitled) e Push Me, Pull Me geraram estranheza devido ao uso de sintetizadores e samplers (tendência forte na cena rockeira no fim dos anos 90 e inicio dos 2000).

Yield fez sucesso, trouxe muitos fãs de volta, agregou novos mas deixou muita gente com dúvidas do que viria pela frente, uma vez que a banda parecia abrir uma nova era com menos percalços e sucesso mais contido.


Como o álbum envelheceu?

Ouvindo Yield 16 anos após seu lançamento e sabendo o que veio depois ficou claro que este álbum consolidou a transformação do Pearl Jam de fenômeno do Grunge de Seattle para uma das maiores bandas de Rock clássico do mundo. 

Visto isso, Yield conseguiu emplacar dois dos maiores Hits de sua longa e produtiva carreira, a Zeppeliana Given To Fly e a punk rock explosiva Do The  Evolution, entretanto o maior legado deixado foi a maturidade atingida, passando por cima da desconfiança e do fantasma de uma estréia absolutamente fantástica de Ten sete anos antes.

O legado musical venceu padrões que a indústria da música impunha e abriu uma nova estrada que possibilitou um crescimento criativo interessante, o contraste do Punk Rock de Brain Of J com a suavidade de Whishlist, passando pela grunge e explosiva Faithful fomentou o estilo Pearl Jam de se fazer Rock. Muito do que se escuta hoje no som deles foi plantado nesse álbum.

Não é o melhor disco nem o mais importante da carreira deles, mas é o registro que mostrou uma nova fronteira e renovou as esperanças dos fãs que mesmo não tendo "aquela banda que fez o Ten" de volta podia contar com um grande nome para carregar a bandeira do Rock. 

Os herdeiros de Neil Young, Bruce Springsteen e Ramones estavam mais vivos do que nunca. Yield envelheceu muito bem, aliás ouvindo ele novamente, soa atual, forte as vezes irregular mas com qualidades e defeitos como qualquer coisa que existe em nosso universo.


Track List

  1. Brain Of J.
  2. Faithful
  3. No Way
  4. Given To Fly
  5. Wishlist
  6. Pilate
  7. Do The Evolution
  8. Red Dot (Untitled)
  9. MFC
  10. Low Light
  11. In Hiding
  12. Push Me, Pull Me
  13. All Those Yesterdays

Do The Evoluiton


Given To Fly





18 de fev. de 2014

UFC Fight Night 36- Machida e Jacaré fizeram a lição de casa!


Quando Anderson Silva perdeu o cinturão dos pesos médios do UFC para Chris Weidman abriu uma grande corrida pelo topo da categoria, Vitor Belfort, Luke Rockhold, Ronaldo Jacaré, Lyoto Machida, Michael Bisping, Gegard Mousasi passaram a esfregar as mãos para enfrentar o novo campeão rumo a consagração.

No meio dessa corrida Lyoto Machida e Ronaldo Jacaré derrotaram seus adversários e deram um passo adiante rumo a luta pelo cinturão. Jacaré venceu o forte Francis Carmont, o francês com um bom jogo de luta agarrada e com boa desenvoltura em pé deu trabalho a, mas foi derrotado graças ao equilibrio e o forte jogo de chão do brasileiro.

Jacaré dominou o primeiro e terceiro round, pegando as costas dominando o jogo de chão, vale ressaltar que acertou bons golpes em pé, o segundo round foi equilibrado e poderia ter ido para qualquer um.  O faixa preta se mantém no top 5 da divisão e está há uma ou duas vitórias de uma luta pelo cinturão.


Jacaré grampeando Carmont




Lyoto Machida e Gegard Mousasi fizeram um bom combate, com muito estudo e golpes precisos. O Karateca brasieliro estava mais rápido e confundiu o adversário com sua movimentação rápida e combinações, principalmente as entradas de chute alto e na linha de cintura.

Mousasi estava frustrado mas manteve um bom nível de competitividade, Machida conseguiu levar a luta para o chão em duas oportunidades, dominando boa parte nesse quesito apesar de ter levado uma raspagem muito bem executada pelo Holandês, mas no quinto round Machida levou a luta para baixo mais uma vez e anulou o jogo do adversário, conseguindo bons golpes e uma pegada nas costas. Venceu na decisão dos juízes.

Lyoto Machida conseguiu sua segunda vitória nos pesos médios contra dois integrantes do Top 10 e se credenciou para enfrentar o vencedor de Vitor Belfort x Chirs Weidman que acontecerá em Maio.

Machida usou bem os chutes
Acertou o alvo  


Resultado dos palpites  : 4 Acertos (Charles Oliveira, Erick Silva, Ronaldo Jacaré e Lyoto Machida ) 1 Erro ( Nicholas Musoke )
Placar Geral 15 acertos 5 Erros = 75% de acertos
 

13 de fev. de 2014

UFC Fight Night 36 - Machida x Mousasi







Mais um evento do UFC no Brasil com um bom card, desta vez teremos dois duelos importantes nos pesos médios, Ronaldo Jacaré enfrenta Francis Carmont e Lyoto Machida pega Gegard Mousausi os vencedores darão passos importantes rumo a uma luta pelo cinturão.

Vale a pena conferir, e como sempre vamos aos palpites do card principal do evento.


Charles Oliveira (16-4) vs. Andy Ogle (9-3)
Ambos precisam  da vitória, acredito no jogo versátil de Charles que apesar da derrota para Frankie Edgar se apresentou bem. Palpite: Charles "Du Bronx"vence.

Viscardi Andrade (17-5) vs. Nicholas Musoke (11-2)

Dois lutadores que ainda buscam seu espaço no UFC, Viscardi tem muita disposição e pode ir mais longe se melhorar sua parte em pé, confesso que conheço bem pouco de seu adversário. Difícil opinar. Palpite: Viscardi Andrade vence.

Erick Silva (15-4, 1 NC) vs. Takenori Sato (17-8-7)

Erick Silva tem muita talento mas é um lutador pouco inteligente durante o combate, precisa melhorar muito para ir longe no UFC, mas tem potencial de sobra para isso, Sato vai enfrear no UFC e ainda em território inimigo. Palpite:  Erick Silva vence.

Ronaldo “Jacare” Souza (19-3, 1 NC) vs. Francis Carmont (22-7)
Jacaré já tem muita experiência no MMA, ex-campeão do Strikeforce, e vem de boas vitórias no UFC, Carmont sabe amarrar bem uma luta e é bem forte, mas como seu forte é o Wrestling não o vejo dominando o brasileiro que é muito bom no chão e vem aprimorando sua trocação. Palpite: Ronaldo Jacaré vence.

Lyoto Machida (20-4) vs. Gegard Mousasi (34-3-2)
Combate complicado, Mousasi é um lutador experiente e tem uma técnica apurada, bom em pé e no chão, é completo e não vai se abalar facilmente, Machida tem um cartel menor, mas enfrentou lutadores mais condecorados que Mousasi, se usar bem os chutes e controlar a luta agarrada pode vencer. Luta muito complicada, sem favoritos. Palpite: Lyoto Machida vence.


9 de fev. de 2014

Kings Of Leon - Mechanical Bull



Nota: 7,5

O  Kings Of Leon já pode ser considerada uma banda veterana, uma vez que debutou em 2003 com o forte Youth & Young Manhood, mostrando ao mundo uma mistura de Southern Rock e Rock Alternativo muito interessante. A  Familia mais rockeira dos Estados Unidos retornou em 2013 com uma boa dose de inspiração, Mechanical Bull merece a atenção de quem gosta de boa música.

O sucesso do clássico quase pop Only By Night (2008) levantou a carreira do Kings Of Leon e impulsionou os Followill rumo ao estrelato, entretanto a sonoridade que foi sensivelmente suavizada gerou críticas dos fãs mais antigos no também bem  sucedido Come Around Sundown (2010).

Entretanto desta vez tivemos mudanças.as melodias grudentas e fáceis continuam dando as caras, porém uma dose de guitarras e batidas mais agitadas ditam o ritmo,  mesmo nas baladas a banda soa mais orgânica e direta fazendo com que o Kings Of Leon equilibre mais sua proposta, menos pop, mais rock.

A abertura com a forte Supersoaker é um convite e tanto para ouvir Mechanical Bull com atenção, a voz peculiar de Caleb Followill é um cartão de visitas interessante, cantando com muita disposição, ele também faz uma dupla de guitarras entrosada com Matthew Followill.

O solo inicial de Rock City abre espaço para um tema cadenciado com uma forte influência Sulista, uma letra bem sacana muito bem interpretada, mais uma boa interação de guitarras e dos grooves da dupla  Nathan e Jared Followill.

A up tempo Don't Matter  explora os lados mais alternativos lembrando bastante a sonoridade do Grunge dos já longínquos anos 90, para quem achava que os caras estavam amolecendo demais o inicio do disco vem para apagar a impressão de envelhecimento precoce da banda.

Músicas mais lentas e baladas fazem parte do DNA deles e a melancólica Beautiful War é arrastada, focada nos vocais de Caleb,  que estão muito bons durante todo o álbum, a quase pop e cativante Temple tem um enorme potencial para emplacar, os arranjos são ótimos, muitas guitarras, uma levada boa de bateria, grooves no baixo e melodias fáceis de cantar. Um Hit em potencial.

A a balada pop Wait For Me pode desagradar quem esperava mais peso,, mas é inegável a qualidade dos arranjos por aqui, destaque para o grande arranjo de guitarras, Caleb e Matthew fizeram um grande trabalho. A influência sulista misturada com soul music criaram uma atmosfera setentista interessante em Family Tree.

Comeback Story deixa o ritmo cair, a música não é ruim, mas está no lugar errado,  Tonight é uma power ballad com um andamento mais quebrado e um grande refrão, Coming Back Again agita as coisas novamente, com uma pegada oitentista, tem o baixo na frente comandando o resto do time.


On The Chin é quase uma balada country com uma bonita melodia de voz, Caleb interpreta as músicas com muita propriedade, sua voz peculiar é muito bem usada aqui, uma boa escolha para fechar o disco.

Mechanical Bull deixou uma boa impressão, se os fãs mais antigos achavam que os Followill caminhavam para uma direção mais pop e inofensiva devem escutar o álbum com atenção, não chega a ser uma ruptura, ou um grito rebelde contra o passado recente deles, mas podemos ouvir uma banda mais disposta a agitar as coisas.

Vale conferir.



Beautiful War



Family Tree



Mechanical Bull (2013)

  1. Supersoaker
  2. Rock City
  3. Don't Matter
  4. Beautiful War
  5. Temple
  6. Wait For Me
  7. Family Tree
  8. Comeback Story
  9. Tonight
  10. Coming Back Again
  11. On The Chin
  12. Work On Me (Faixa Bonus iTunes)
  13. Last Mile Home (Faixa Bonus iTunes)

A Banda

Caleb Followill  (vocal e guitarra)
Matthew Followill  (guitarra)
Jared Followill  (baixo)
Nathan Followill (bateria)

6 de fev. de 2014

UFC 169 - Aldo e Barão mais uma vez no topo!

No último sábado tivemos mais um grande evento, o UFC 169 marcou uma dupla defesa de cinturão para o Brasil,.

José Aldo bateu Ricardo Lamas em cinco rounds de maneira tranquila administrando a luta e mostrando o porque é o rei da categoria dos pesos penas. Mesmo não sendo a performance mais inspirada de Aldo, ele foi perfeito no plano de luta e não correu perigo, usou bem as combinações de chutes e socos, e levou a luta para o chão nos rounds finais. Vitória tranquila, José Aldo limpou a divisão dos pesos penas!


Aldo preciso com as mãos

Low Kicks poderosos




Na luta principal Renan Barão atropelou Uirjah Faber no primeiro round, com mãos afiadas não deu a mínima chance ao adversário e segue defendendo o cinturão dos galos, uma vez que uma luta com Dominck Cruz parece cada vez mais distante devido as seguidas lesões do americano que já não é mais o campeão da categoria.

Barão implacável

Golpes certeiros



Resultado dos palpites  : 4 Acertos (Bagautinov, Overeem, Aldo e Renan Barão )
 1 Erro ( Abel Trujillo)
Placar Geral 11 acertos 4 Erros = 73% de acertos