26 de dez. de 2007

Tudo se transforma... A Evolução é Constante

Aproveitando as férias coletivas da empresa, estou aqui colocando um pouco de atividade no Its Eletric!

Antes de Tudo Feliz Natal!

Uma reflexão importante (para mim):


Estava aqui pensando sobre 2007, fazendo um balanço geral da vida, negócios, família, Jiu Jitsu , Cultura e tudo o que cerca o ano que está acabando de uma forma geral, e como parece óbvio: Sempre tiramos algo de bom ao fim de cada ano que se passa.
A única certeza em cada fim de ano, e inicio de outro é que a Evolução é constante, a cada dia que acordamos somos pessoas diferentes, com mais experiências, agregando alguns valores, e se desfazendo de outros. faz parte da curta e produtiva existência humana.
Talvez por isso a humanidade resolveu contar o tempo, uma forma de nortear as esxperiencias vividas ao longo de um período.

ou seja Tudo se Transforma e a Evolução é Constante.

O que me motivou a esvcrever sobre isso?

A Lista que fiz de 2007, logo ai embaixo, Peguei uma parte dos álbuns abaixo e revisitei os mesmos, e Systematic Chaos do Dream Theater me trouxe ao paralelo de evolução e transformação.
Basta ouvir a banda, em 1989, em When Day And Dream United e comparar com Systematic Chaos de 2007, e ir acompanhando os periodos nesse meio tempo, e reparem como a banda, com basicamente a mesma formação, com exceção de Kevin Moore (membro fundador e um dos cabeças da banda em seu inicio) e veja como a mesma mudou!!

Dividindo a história da banda em 5 grandes periodos

Do Majesty ao Dream Theater (1985- a 1989)

Passaram de uma banda de garagem para um grupo promissor do Novo Progressivo surgido no inicio dos anos 80, com Marillion, Queensryche, Fates Warnning, Lançando o emblemático When Day And Dream United, dando o pontapé inicial na fusão Progressivo e Heavy Metal como conhecemos hoje.

O Sucesso (1992 a 1995)


James Labrie entra no lugar de Charles Dominic, assumindo os vocais até hoje.
Técnica, Complexidade, Melodias Cativantes, Estilo. o Dream Theater entrava para o roll das revelações, estourando com o Sucesso Pull Me Under, do mega clássico Images And Words (review em breve). O Mundo conhece os Norte Americanos, e o sucesso bate a porta da banda.
Awake, mais pesado, e obscuro dá continuidade 2 anos depois, a escalada rumo ao topo da cena. Tudo erradiado pela magia e melodia de um tempo que não retornará, Kevin Moore, deixa a banda.

A Primeira Crise (1996 a 1998)

Kevin Moore era uma das peças chaves na composição ao lado de John Petrucci e Mike Portnoy; ao sair a banda sente o baque, lança o EP A Change of Seasons, introduzindo Derek Sherenian nos teclados no lugar de Moore, sucesso na certa, A Change of Seasons composta nos idos de 1992 é aclamada como o maior épico da banda, com mais de 25 minutos emocionantes!
1997 vem o primeiro album da nova formação, o excelente e injustiçado Falling Into Infinity. Mais pop, e acessível, porém com a classe e técnica de sempre, criticas, acusaçãoes e Sherenian é demitido após o fim da tour.

Volta ao topo ( 2000 a 2002)

Jordan Rudess Assume os teclados, é lançado em 2000, Scenes from a Memory: Metropolis Pt2, album conceitual, continuação da clássica Metropolis, do album Images and Words, o sucesso é tamanho, que a banda é mas uma vez apontada como uma das melhores do mundo, vendas, dvd ao vivo e outros, definitavamente voltavam ao topo.
Assim como em 2002 com Six degrees of Inner Turbulence, álbum duplo, consolidando a boa fase.
A Sonoridade já mostrava amadurecimento, arranjos mais refinados, clássicos e progressivos, o peso continua em voga, mas numa estética menos Hard Rock do inicio, com melodias mais complexas. Uma banda caminhando para a Maturidade.

A Consolidação (2003 até 2007)

Train of Tought, vem pesado, obscuro, com letras fortes, mostra um retrato do mundo após 11 de Setembro de 2001, o álbum mais pesado e direto da banda.
Já Octavarium, de 2005, é o auge da consolidação toda a carreira mesclada, com uma identidade adulta, seguindoa tendencia iniciada em Six Degrees, mas resgatando algo do inicio, ou seja o equilibrio entre as fases, tendo um pouco de cada fase misturado num novo conceito.
Systematic Chaos, consolida as mudanças, e mostra a banda olhando para seus clássicos do inicio dos 90´s, mas com um olhar adulto e crítico, fundindo Rush, Metallica e Muse entre as influências. O que resta saber é o que virá pela frente?
Porque desde 2000 o Dream Theater é apontado como uma banda grande, e a maior banda progressiva dos ultimos 10 anos.

20 de dez. de 2007

Adeus 2007!!

E 2007 já era, ano agitadíssimo para mim, coisas boas e ruins aconteceram na mesma intensidade, no balanço geral 0x0, tá bom de mais que venha 2008.


No campo musical sairam varios álbuns legais, mas não conegui distinguir com clareza quais os melhores, apenas quais eu mais ouvi! E o meu top 15 2007 foi:

1 - MK II - Masterplan
2 - Systematic Chaos - Dream Theater
3- United Abominations - Megadeth
4- Bravo - Dr Sin
5- Take Cover - Queensryche
6- Snakes and Arrows - Rush
7- Angel Down - Sebastian Bach
8- Gambling With The Devil - Helloween
9- Ghost Opera - Kamelot
10- Paradise Lost - Symphony X
11- Blackbird - Alterbridge
12- Framing Armageddon - Iced Earth
13- Reason of Your Conviction - Hangar
14- Humanity Hour 1 - Scorpions
15- New Religion - Primal Fear


Fora muitos outros, mas acredito que esses foram os lançamentos que mais me chamaram a atenção, aliás um ano recheado de grandes lançamentos!!

9 de dez. de 2007

Show do Malmsteen, uma breve análise

Salve!


Uma breve Análise do Show do Sueco Voador

E não é que o show do Malmsteen não foi o que todos esperavam? Por que? O som, alto demais, estourando nos agudos. Tanto a perfomance do Dr Sin na Abertura, quanto do Malmsteen foram muito prejudicados pela configuração e pelo som que ecoava dos PA´s do Citibank Hall...
Mas valeu, duas bandas excelentes, repertórios bons, e muita disposição apesar dos problemas técnicos. E ver uma lenda como Malmsteen, um cara que bem ou mal mudou o jeito de tocar guitarra é um previlégio.
No balanço geral valeu o ingresso, mas ficou um gosto amargo na boca, pelo fato de serem bandas competentes e mereciam um som melhor.

Algumas considerações:

  1. DR SIN: Repetindo, a banda é boa demais para estar na posição que se encontra, mas Bravo vem tendo destaque e dando mais oportunidades aos caras, eles merecem!
  2. Edu Ardanuy tocou muito, e sem dúvida é o melhor guitarrista do estilo, o cara mandou bem!
  3. Os Irmãos Busic, além de compositores e intrumentistas de primeira linha, deram uma aula de simpátia e amor a música, bela perfomance!

  1. Yngwei Malmsteen: O cara é genial! Mas merece uma banda no seu nível, não que os atuais membros sejam ruins, mas não fazem frente às composições e perfomances do chefe!
  2. Doogie White é um bom vocalista, e já provou isso com o Rainbow, Cornerstone e Malmsteen em 2001, mas não está na forma ideal para fazer parte da Rising Force, seria hora colocar outro homem nos microfones!
  3. Malmsteen é Malmsteen :p simplesmente o Melhor!




E que venha um novo álbum e uma nova tour!

Algumas fotinhos toscas tirada do meu celular, só para constar mesmo!











Set List

DR Sin

1. Welcome to the show (pedaço só)
2. Nomad
3. Time after time
4. Fire
5. Isolated
6. Jump(pedaço só)
7. Drowning in sin
8. Empty World
9. Miracles
10. Emotional Catastrofe
11. Futebol Mulher e rock n roll


Yngwei J. Malmsteen´s Rising Force

01. Rising Force
02. Demon Driver
03. Bedinere
04. Cracking The Whip
05. Adagio
06. Far Beyond The Sun
07. Paraphrase
08. Dreaming
09. Gates Of Babylon
10. Baraque And Roll
11. Exile
12. Crown Of Thorns
13. Trilogy Suite
14. Red House Blues
15. Fugue
16. You Don`t Tremender
17. Locked And Loaded/Masquerade

18. Acoustic
19. Black Star
20. Cherokee
21. I`ll See The Light

6 de dez. de 2007

Hoje é dia de Malmsteen!

Salve Galera!

Pois é, estou com reviews do DR SIN, e do Angel Down em pauta, mas sem tempo para acabá-los por enquanto, mas essa semana pretendo publicar um deles.

Enquanto isso, estou na espera do show do Malmsteen, logo mais, hoje a noite, é a terceira passagem do guitarrista por aqui, e desta vez não vou perder o mestre das 6 cordas.

Alguns clássicos que eu recomendo

Black Star
Far Beyond The Sun
Don't Let It End
On The Run Again
You Don't Remember I Will Never Forget
Rising Force
Dreaming (Tell Me)

e muitos outros, mas esse é um bom começo!

2 de dez. de 2007

Carreiras Solos

Ao ouvir Angel Down, novo álbum do Sebastian Bach, me veio na cabeça para escrever sobre carreiras solos . Sempre que um grande músico deixa sua antiga e renomada banda, e ou parte para um projeto solo, cria-se as mais diversas expectaivas e especulações sobre o estilo e direcionamento que será seguido. Principalmente no caso de vocalistas.
Ozzy Osbourne, Ronnie James Dio, Bruce Dickinson, Rob Halford, Michael Kiske , David Lee Roth e por ai vai construiram suas carreiras muitas vezes de forma diferente de suas antigas bandas, e no caso de Sebastian Bach, Angel Down mostra que o ex- Skid Row veio para ficar!
Tristeza para alguns, alegrias para outros, quando um artista resolve montar seu próprio projeto, a liberdade artistica e criatividade passam por cima de burocracias e clichês pré aprovados para mostrar uma nova face! Longa vida as carreiras-solos!
No meio da semana coloco o review de Angel Down!